Os aparelhos Kindle, Kobo e Lev são os mais conhecidos entre os leitores de ebooks e os formatos comuns são o EPUB, PDF e HTML.
Alguns autores tornaram-se conhecidos por meio do Wattpad, que é uma plataforma para pessoas comuns publicarem suas histórias de forma virtual, e foram convidados por editoras para publicar seu livro na versão física. Ou seja, o livro era digital e evoluiu para o físico, como no caso de Anna Todd, autora da série After, que foi publicada pela editora Paralela.
"No Brasil o e-book ainda 'não decolou', tem apenas uma fatia pequena do mercado", afirma Liane Lago, gerente da Livrarias Curitiba. "Acredito que o mercado literário irá absorver todas as plataformas", completa.
Há quem prefira o os digitais, pela praticidade, economia de dinheiro e de espaço. Mas para os amantes da literatura, nada é melhor que a experiência de um bom e velho livro feito com papel, onde pode folhear e sentir o cheiro tão apreciado.
Silvia Helena da Silva, de 27 anos, costuma ler sempre que consegue um tempo, mas sempre livros físicos. Ela conta que acha a leitura do digital bem mais cansativa e que só lê e-book em caso de necessidade "Nunca comprei ebook, mas eventualmente faço downloads de alguns títulos para pesquisa", declara.
Alguns autores se auto publicam em formato digital por ser mais econômico e atingir seu objetivo mais facilmente: divulgar sua obra. Há também editoras que só trabalham com esse formato. Mas até o momento, não conseguiram substituir o livro tradicional.
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